Na América, a falta de mão de obra no setor do plástico começou a chamar a atenção de países como EUA e Brasil. Na Europa, algumas entidades como GKV, Sind Kunststoff, Plastics Europe e VDMA (Federação Alemã de Engenharia) tem atuado com dedicação em priorizar o trabalho de diminuir a rejeição no setor.
Uma matéria divulgada no site Sustainable Plastics Magazine, aponta que há, em especial, uma grande dificuldade no recrutamento de jovens para trabalhar no chão das fábricas das indústrias de transformação. Para isso, uma das estratégias estudadas para a resolução do problema é encontrar um meio de atrair mulheres e estrangeiros qualificados para as indústrias. De forma que consiga suprir a carência local do setor.
Fonte: Plásticos em Revista