Em Rio Claro (SP) o Instituto de Pesquisa em Bioenergia (Ipben) da Unesp desenvolveu um bioplástico mais resistente que os habituais produzidos a base de amido.
Através de muita pesquisa e desenvolvimento, foi possível extrair o material da folha de bananeira e bagaços da cana-de-açúcar e goiaba. Além da resistência, este novo bioplástico confere maior barreira a umidade.
As novas características oferecem benefícios como: ampliação do uso em embalagens mais complexas; decomposição em até 30 dias; reutilização do resíduo na indústria farmacêutica, alimentícia e de papel e celulose.
O Brasil é rico em diversidade e recursos naturais, ambiente favorável para novas fontes de matéria-prima para a produção do plástico.
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