As últimas décadas foram marcadas por eventos mundiais que evidenciaram a degradação ambiental e traçaram propósitos meticulosos para mitigar seus impactos. Mas nunca antes houve tanta pressão popular pela mudança como agora!
A “redução da pegada de carbono” , por exemplo, se tornou uma expressão comum no cenário da economia privada, onde muitos se responsabilizaram com metas para 2030 de acordo com os 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Atrelado a este cenário de mudanças e compromissos, as embalagens plásticas flexíveis possuem a grande responsabilidade de adequação ao consumidor consciente que exige fontes limpas de energia e matéria-prima e a continuação do ciclo dos materiais.
A tarefa não é fácil mas já contamos com grandes avanços em pesquisa e tecnologia para o desenvolvimento de embalagens recicladas e recicláveis. Um bom exemplo são as resinas PCR, produzidas a partir da reciclagem de plástico pós-consumo, ou seja, aquela embalagem utilizada e descartada pelo consumidor final.
Para a obtenção de uma resina PCR são realizadas as etapas de: coleta – segregação – lavagem – extrusão. Dessa forma, o lixo que seria destinado a aterros e lixões, é transformado em plástico novamente, o que proporciona o meio ambiente livre de resíduos, gera empregos e movimenta a economia através da cadeia dos materiais.
