Nem sempre os automóveis foram do jeito que conhecemos hoje. Os modelos antigos além de mais pesados, consumiam muito combustível.
O desenvolvimento de polímeros com maior resistência mecânica, química e térmica, proporcionou uma evolução na indústria automobilística. A inserção do plástico no setor, trouxe uma série de benefícios como: leveza, durabilidade, design e segurança.
Os automóveis mais leves consomem menos combustível, e dessa forma emitem menos CO₂ (gás causador do efeito estufa) na atmosfera. A redução do peso é tão significativa que é possível afirmar que *a cada 100 kg de peças plásticas utilizadas em veículos, 200 a 300 kg de outros materiais deixam de ser consumidos. Além disso, *para cada quilograma mais leve, o carro deixa de emitir 20 quilos de dióxido de carbono (CO₂) no ar.
O plástico conferiu maior durabilidade às peças ao ponto de diminuir as demandas de reposição das mesmas; permitiu uma mudança no design através de componentes mais flexíveis e de fácil moldagem; e conferiu maior segurança na fabricação de cintos e airbags, além de evitar a explosão de tanques de combustível.
E aliado à todas as vantagens citadas anteriormente, a tecnologia também possibilitou a criação dos carros elétricos, ainda mais sustentáveis. Mitos sobre autonomia e alcance vem sendo desmistificados, e esses modelos já se provaram tão potentes quanto qualquer outro. Em países cujo a matriz energética se dá por meio de fontes renováveis (solar, eólica, etc) a utilização desse modelo é a mais indicada para favorecer o desenvolvimento sustentável.
Ao longo da história, o plástico nos possibilitou transformação nos mais diversos segmentos da indústria e conferiu meios de preservação ao meio ambiente.
O plástico não é o vilão. Abrace essa ideia.
*Fonte: http://www.plasticotransforma.com.br/a-vida-antes-e-depois-do-plastico-automotivo
